Ver os filhos a crescer, dói! Dói e dói para caraças!
Achamos que a maior das dores é quando é para nascerem, ou quando têm dores e nós não sabemos o que eles têm porque ainda não falam, mas não.
Doer, doer mesmo a sério, é vê-los a crescer. Pois é, eles crescem assim como se num passinho “perlimpimpim” e estão quase do nosso tamanho.
A dor de saber que eles afinal não são nossos, que são do mundo e têm uma vida inteira pela frente e cheia de desafios, bolas que dói a valer.
Mas como não são nossos? A única coisa que conseguimos gerar e que sai de nós, deveria ser nossa eternamente!!!
Nascem tão pequeninos e dependem tanto de nós e de repente, outra vez como num passinho de perlimpimpim, fazem-nos perguntas do género “mamã já fizeste sexo?” e afirmam que nem o pai natal nem a fada dos dentes existe, que somos nós que andamos em biquinhos de pés a preparar tudo, mas que não são burros, sabiam que éramos nós!!!
Vai chegar aquela altura em que temos de explicar o que é certo e o que é errado, quais os perigos que existem e a importância que têm de dar a si próprios, o seu valor.
Para mim, isso dói mais que a dor de um parto, e dos dois que tive, no segundo pensava que ia morrer!!! Porque dói mais?
Porque também já fomos nós os mais pequenos e aqueles que crescemos, e sabemos tão bem o que é estar a ouvir e “entrar a 100 e sair a 200”.
Sabemos tão bem que apesar de sabermos dos riscos, o desejo da aventura era bem maior.
Fumar às escondidas, namorar e faltar às aulas!!! Autch!!! Nem pensem!!!
Por favor, inventem um pozinho perlimpimpim para eles pararem de crescer.
Escrito por uma mamã cheia de dores!!! Socorro!!!!
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